quinta-feira, 12 de junho de 2008

Quinta Disciplina - Pensamento Sistêmico

Nossa agradável experiência com a atividade “Escravos de Jó”, foi um ponto a mais na atividade sobre a Complexidade de Detalhes e Complexidade Dinâmica. Compreender os significados a partir de vários ângulos teóricos e atividades práticas, acredito, fortalecem e muito o aprendizado de conceitos não submetidos à nossa lógica “sujeito-verbo-objeto”.

Como aprendiz do pensamento sistêmico, penso que é preciso sair da visão entrópica (aquela que já explodiu – rs!) que é alimentada e disseminada como sendo a única forma para a manutenção de um modelo de pensamento já tão descompensado e ineficiente como o vigente. Claro que tudo o que foi, é e será produzido deve ser refutado, pois se assim não o for estaríamos a cair na armadilha da linearidade como “top da representação do pensamento”. Penso, ainda, que seria mais confortável manter esse modelo mental como único, mas assumo a responsabilidade de ajudar na transformação.

Encontrei um texto (acesse aqui) sobre pensamento sistêmico retirado do livro “A quinta disciplina” de autoria de Peter Senge, que pode ser um apoio às nossas intenções epistemológicas do discernimento sobre a contemporaneidade.

Acredito que o tema não se esgota e deve ser trazido ao diálogo do Grupo de forma permanente, onde a oportunidade de praticarmos os múltiplos significados dos conceitos e a riqueza da compreensão das várias e diferentes verdades possam se dar através de dinâmicas tão agradáveis como a que experimentamos em nosso último encontro.

Penso que poderíamos, para o segundo semestre, prever um estudo sobre um tema mundial relevante, talvez algo que vá em direção aos pontos lineares da administração planetária, (sugestão), algo que possamos nos responsabilizar e criar oportunidades de esclarecimento e ação, além de podermos praticar o pensamento sistêmico e, quem sabe até, produzir algumas ações interessantes.

Douglas Paes Aranão.

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