Depois do Café 'Projeto Complexidade', duas reuniões de planejamento foram realizadas em horário extra, dias 22 e 29 de agosto. Seguindo as diretrizes do Café, são dois grandes eixos de atuação: interno, no qual aprofundaríamos os estudos sobre temas correlatos com partes teóricas e práticas da aplicação do pensamento complexo; e externo, onde nos organizaríamos, inclusive, para disponibilizar conhecimento em outros lugares.
Nas duas reuniões, houve avanços com relação ao eixo interno, com as seguintes propostas a serem investigadas para a elaboração de um Programa de Estudos:
1- Espinosa - bases filosóficas
2- Operadores cognitivos do pensamento complexo
3- Neo-darwinismo
4- Psicologia Evolucionista
5- Neuroeconomia
6- Nova Ecologia
7- Astrobiologia
8- Neuro-ética
Além destes temas, houve sugestões para o estudo de dois artigos: 'Doutores da Alegria - um percurso de humanização', publicado na revista Psicologia Brasil, e 'A Inconstância Humana', de Luiz Fernando Veríssimo [O Estado de S. Paulo, 12/08/2007]. E, ainda, duas apresentações: 'Leitura e Escrita', por Lolli Gil, e 'Cultura de Paz', por Elisabete Santana, em datas a serem marcadas caso haja pleno entendimento do Grupo quanto à relevância.
A próxima reunião para tratar destes assuntos ocorrerá na quarta-feira, dia 5 de setembro em horário normal [das 19h30 às 21h30], com o objetivo de que todos os membros do GEC estejam presentes.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Propostas para Programa de Estudo
Postado por Reunião Semanal às 18:12
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Um comentário:
Por motivos pessoais não pude estar presente e gostaria de propor ao grupo a inclusão de mais um tema: Ecoeconomia. Temos um economista no Brasil, Hugo Penteado, que trata do assunto. Ele alerta: "O risco econômico está na necessidade de crescer quantitativamente a qualquer custo para garantir a saúde financeira de três sistemas principais: o mercado financeiro, o previdenciário e o fiscal. Dado que o crescimento econômico é impossível do ponto de vista do espaço físico e ambiental, esses sistemas estão fadados à falência. O que vamos ver nos próximos anos é uma enorme crise econômica que pode acontecer muito antes da crise ecológica".
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